09 julho 2007

Por vezes fica-se assim: anestesiado e sem saber o que fazer ou como reagir. Resta-nos abrir os braços e esperar que sejam suficientemente grandes para abraçar a dor.













[Olha...] - João Viegas

5 comentários:

Pedro Beltrao disse...

Esta tudo bem ? :)

Berta disse...

Então? Abre os braços (de certeza q são suficientemente grandes para abraçar a dor)... e deixa correr o tempo...

Ana disse...

:) Está meu amigo, obrigada pela preocupação. Por vezes a dor nem sempre é nossa nossa, mas custa na mesma. Beijo grande

Anónimo disse...

“O primeiro remédio que dizíamos, é o tempo. Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta, tudo digere, tudo acaba. Atreve-se o tempo a colunas de mármore, quanto mais a corações de cera? São as afeições como as vidas, que não há mais certo sinal de haverem de durar pouco, que terem durado muito.” (Pe. António Vieira)

O tempo tudo cura, tudo digere, tudo relativiza. Não apaga, mas retira a dor. E a cada dia que passa, a dor vai ficando mais pequena...

:-)

Ana disse...

:)