"As espécies que não desenvolveram a escrita valem-se da memória instintiva. O salmão sabe o caminho do lugar onde nasceu sem ter que consultar um parente ou um mapa.(...) Já o Homem pode ser definido como o animal que precisa tomar nota." Luís Fernando Veríssimo
09 julho 2007
Por vezes fica-se assim: anestesiado e sem saber o que fazer ou como reagir. Resta-nos abrir os braços e esperar que sejam suficientemente grandes para abraçar a dor.
“O primeiro remédio que dizíamos, é o tempo. Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta, tudo digere, tudo acaba. Atreve-se o tempo a colunas de mármore, quanto mais a corações de cera? São as afeições como as vidas, que não há mais certo sinal de haverem de durar pouco, que terem durado muito.” (Pe. António Vieira)
O tempo tudo cura, tudo digere, tudo relativiza. Não apaga, mas retira a dor. E a cada dia que passa, a dor vai ficando mais pequena...
5 comentários:
Esta tudo bem ? :)
Então? Abre os braços (de certeza q são suficientemente grandes para abraçar a dor)... e deixa correr o tempo...
:) Está meu amigo, obrigada pela preocupação. Por vezes a dor nem sempre é nossa nossa, mas custa na mesma. Beijo grande
“O primeiro remédio que dizíamos, é o tempo. Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta, tudo digere, tudo acaba. Atreve-se o tempo a colunas de mármore, quanto mais a corações de cera? São as afeições como as vidas, que não há mais certo sinal de haverem de durar pouco, que terem durado muito.” (Pe. António Vieira)
O tempo tudo cura, tudo digere, tudo relativiza. Não apaga, mas retira a dor. E a cada dia que passa, a dor vai ficando mais pequena...
:-)
:)
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