28 fevereiro 2007

Eterno enternecimento

Amo ler, por isso acho que se pode dizer que amo os que escrevem os livros que leio. Uma consequência natural... Mas há sempre uns que amamos mais que outros, pela altura em que os lemos, pelas emoções que nos causam.
Engraçado encontrar pontos comuns entre os vários livros dum mesmo escritor. Com António Alçada Baptista há uma palavra constante aos livros que dele li: enternecimento. Foi quase um vocábulo novo para mim. Não me recordava de alguma vez ter utilizado esta palavra. Bonita não é?! Agora uso-a amiúde. Tão amiúde que assim que li isto o que logo senti foi um enorme enternecimento.

2 comentários:

vovó disse...

eh pá...... nossa senhora... ainda nem li nada, mas já estou envergonhada... caramba, Ana!!!! q casa tão bem arrumadinha!!!! q inveja!!!!
;)

Berta disse...

"um grande enternecimento com o mundo e um grande reconhecimento por nos ter sido dada a vida"