09 novembro 2008

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Graça Loureiro


Exaustos entregamo-nos à lassidão.

Descanso sobre o teu peito e sinto-o lentamente a abrandar. A minha respiração começa a acompanhar a tua. O nosso ritmo é um só.

(...no silêncio da tua casa, no silêncio da tua rua sempre tão movimentada...)



Passas a tua mão pelo meu cabelo e, de repente, puxas-me para ti.

(... olhos nos olhos, porque é impossível deixar de te olhar...)

Vejo-me reflectida em ti com uma nitidez assustadora.



Sorris e dizes-me, ao mesmo tempo que um arrepio me percorre o corpo,


Quando estou contigo duvido da não existência de Deus.



7 comentários:

Anónimo disse...

...

faz-me lembrar algo. comigo.

Ti disse...

Esteve bem, sim sr :)

Andreia disse...

aiiiiiiiiiiiiii... tão tão bonito.

também há momentos - estes e outros - em que duvido da não existência de Deus e dos anjos e amigos. :)

plim :)

Anónimo disse...

uiiiiiiiiiiiiiiiiii
sim senhor arrepia..... nunca duvidei das capacidades DELE!!!!!
AHAHAHAHAHAHAHAHAHA
BEIJOS AMIGA

Ana disse...

claudette, tenho sempre a sensação que há momentos únicos repetidos em vários cantos do universo :)*

hugo, :) a dobrar *

ti, tem dias;) eheh

andreia, pois... plim:)*

teresa, "DELE"? referes-te a Deus certo;) eheh *

Muxy-Muxy disse...

you are back!!!!
E pareces feliz.
A felicidade é uma coisa tão bonita de se ver.
Daqui partem beijos lisboetas...

Ana disse...

é bonita sim senhor;) * beijo