Graça Loureiro
Exaustos entregamo-nos à lassidão.
Descanso sobre o teu peito e sinto-o lentamente a abrandar. A minha respiração começa a acompanhar a tua. O nosso ritmo é um só.
(...no silêncio da tua casa, no silêncio da tua rua sempre tão movimentada...)
Passas a tua mão pelo meu cabelo e, de repente, puxas-me para ti.
(... olhos nos olhos, porque é impossível deixar de te olhar...)
Vejo-me reflectida em ti com uma nitidez assustadora.
Sorris e dizes-me, ao mesmo tempo que um arrepio me percorre o corpo,
Quando estou contigo duvido da não existência de Deus.
7 comentários:
...
faz-me lembrar algo. comigo.
Esteve bem, sim sr :)
aiiiiiiiiiiiiii... tão tão bonito.
também há momentos - estes e outros - em que duvido da não existência de Deus e dos anjos e amigos. :)
plim :)
uiiiiiiiiiiiiiiiiii
sim senhor arrepia..... nunca duvidei das capacidades DELE!!!!!
AHAHAHAHAHAHAHAHAHA
BEIJOS AMIGA
claudette, tenho sempre a sensação que há momentos únicos repetidos em vários cantos do universo :)*
hugo, :) a dobrar *
ti, tem dias;) eheh
andreia, pois... plim:)*
teresa, "DELE"? referes-te a Deus certo;) eheh *
you are back!!!!
E pareces feliz.
A felicidade é uma coisa tão bonita de se ver.
Daqui partem beijos lisboetas...
é bonita sim senhor;) * beijo
Enviar um comentário