Nasa
As madrugadas estão quentes e a roupa pesa em cima do corpo que descansa. Num ápice o lençol desaparece. Sentes um arrepio, apesar do calor da noite. Outro arrepio... a mão dele começa a percorrer-te. Os pés, as pernas,... Despe-te e tu deixas despir-te. Começa a ligar os pontos da tua pele, esses sinais malditos. Desenha uma série de linhas imaginárias e começa a nomear cada uma das constelações que criou no teu corpo. No fim, depois de te percorrer na totalidade, beija-te longamente e sussurra-te ao ouvido...
Queres ir comigo às estrelas?
Vamos fazer parte das constelações...
Vamos fazer parte das constelações...
6 comentários:
:-)
Ora isto fez-me lembrar uma famosa constelação que tu não conheces mas depois te conto! A constelação de França... ai, a constelação de França... :)
:) .....
:) o amor...
O texo não está desinteerssante, mas, depois, a mensagem sussurada ao ouvido foge um tanto para o piroso e previsível.
Mas, enfim,admitindo que descreves um momento da tua vida .... se foi sentido por ambos,se funcionou, é o que interessa.
Keep going, man!
A
A:
e não é que concordo contigo?!? não consegui dar a volta q prentendia ao texto e, sim, ficou piroso. Mas descobri há algum tempo que o piroso e o previsivel fazem tão parte da nossa vida que olha... :) eheh... ei-lo no blogue! obrigada pelo incentivo :)
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